Tal como prometido, a dicadasemana esteve em força em Lisboa para um fim-de-semana que se adivinhava intenso. Pelo menos pela quantidade de actividades que nos propusemos a participar. Para alguns o fim-de-semana começou logo na Sexta com Bloc Party. Depois de um dia de trabalho lá seguimos rumo ao Coliseu, para nos juntarmos aos que já lá se encontravam. O ambiente estava bom. Tipico de concertos do género naquele local...
Mas o calor que se fazia sentir dentro da sala, deixava alguns com mais vontade de ir para o bar do que propriamente seguir o concerto.
O concerto foi bonzinho. Este novo álbum também não dava para mais. E aí foi inteligente o grupo britânico, que soube temperar o concerto com as músicas mais enérgicas do album anterior. De seguida, e porque a maior parte não tinha tido tempo para jantar, acabámos a noite na Portugália do Cais do Sodré, entre cerveja, pregos e bifanas.
Chegou-se o dia do CREAMFIELDS. Aquele que era, suponho, o evento mais esperado por todos. A longa duração do evento aconselhava a não ir para lá muito cedo, sob pena de fraquejarmos antes do tempo. Como chegavamos a horas diferentes e por meios diferentes, resolvemos encontrar-nos já lá dentro. Chegados ao local do festival, quando eram 17h30/18h00, foi com alguma estranheza que nos deparámos com filas para entrar, o que, pelo menos para alguns, obrigou a mais de uma hora de espera. Facto nunca antes visto, mas que rapidamente se percebeu porquê. Em cada entrada (e eram apenas duas!) havia 4 PSP's a fazer a habitual revista.
Dezenas de minutos depois (para uns!), horas depois (para outros!),e já dentro do recinto, nova questão! Para onde é que vamos? A que horas são os concertos? Onde são os palcos? O que fazer? A resposta, normalmente dada por flyers com os programas e horários logo à entrada, não foi conseguida, uma vez que, por azar, às 18h00 já se tinham esgotado os ditos. Lá se arranjou um programita de por ao pescoço e seguimos pela calçada rumo a um som potente que vinha do fundo e que mais tarde percebemos ser a OLÁ LOVE2DANCE LA ISLA. O som estava bom, e o ambiente também, pena que o espaço fosse tão pequeno, ficando milhares de pessoas à porta para entrar. A nós valeu-nos uma entrada "VIP" pelas traseiras, caso contrário, teriamos certamente desistido.
O palco AXE RADIO SOULWAX, para além do MAIN STAGE, era o que tinha os nomes mais interessantes, facto que contribuiu para ser aquele um dos pontos de encontro mais frequentes da malta. Até porque todos as outras "experiências" que o creamfields tanto publicitou, tornaram-se completamente inacessíveis por causa da reduzida lotação de cada uma delas face à quantidade de pessoas que ali se deslocaram. Desta forma, só conseguimos entrar na SUPERBOCK SILENT CLUB, que se veio a revelar decepcionante, porque a música nos auscultadores era tão baixa que até ouviamos as pessoas a falar. Valeu pela originalidade.
A merecer destaque em termos de concertos (e obviamente a título pessoal), o concerto de WRAYGUNN, SPEKTRUM e SOULWAX. O concerto de Placebo foi demasiado calminho para o meu gosto e termiou, ao que percebi, com um amuo do Brian Molko. O concerto de PRODIGY, esteve animado, mas confesso que já me diz pouco o som e por isso não vi até ao fim.
Como a malta não é de ferro, e só a cerveja não basta, a fome chegou e deslocamo-nos à parte superior do recinto, que seria a zona de alimentação. E era de facto, mas não era certamente uma zona de alimentação para aquele festival. Seria para um outro por certo. E só os organizadores não perceberam que 35 mil pessoas (números avançados pela organização) precisam de mais do que 4 barracas a vender comida (2 roulotes PSICOLOGICO, um PIZZA HUT e um KFC). A confusão generalizada naquela zona levou a alguns momentos de tensão, com algumas pessoas a descarregarem nos desgraçados que lá se encontravam a trabalhar, sem conseguir obviamente aviar tanta clientela (talvez uma média de um empregado para cada 1000 pessoas! :P). Sem conseguirem comer alguns, e outros por manifesto cansaço e frio (neste verdadeiro CREAMFIELDS@Estocolmo!), acabamos por abandonar o evento mais cedo do que era esperado e não conseguir aguentar até às 05h00 da matina para os 2MANYDJS. (Alguém conseguiu?).
Por fim, e citando um site da especialidade: "Escassos espaços de restauração, longas filas para entrar nas tendas, cuja lotação era, em todos os casos, demasiado reduzida (milhares de pessoas ficaram à porta do La Isla para ver David Guetta, por exemplo, e às 04h havia ainda uma longa fila para entrar na Giant Sphere do Olá Love 2 Dance), alguns problemas de segurança (várias pessoas entraram no recinto sem passar pelo detector de metais, entre outros) são pontos a rever pela organização. Em 2009 há mais Creamfields Lisboa!"
No último dia deste fim-de-semaa, o tal que era só para duros, 4 elementos estiveram ainda presentes no Estrela da Amadora X U. Leiria, cujo resultado, infelizmente, não permitiu a classificação da U. Leiria para a Taça UEFA (pelo menos para já!)
Mas o calor que se fazia sentir dentro da sala, deixava alguns com mais vontade de ir para o bar do que propriamente seguir o concerto.
O concerto foi bonzinho. Este novo álbum também não dava para mais. E aí foi inteligente o grupo britânico, que soube temperar o concerto com as músicas mais enérgicas do album anterior. De seguida, e porque a maior parte não tinha tido tempo para jantar, acabámos a noite na Portugália do Cais do Sodré, entre cerveja, pregos e bifanas.
Chegou-se o dia do CREAMFIELDS. Aquele que era, suponho, o evento mais esperado por todos. A longa duração do evento aconselhava a não ir para lá muito cedo, sob pena de fraquejarmos antes do tempo. Como chegavamos a horas diferentes e por meios diferentes, resolvemos encontrar-nos já lá dentro. Chegados ao local do festival, quando eram 17h30/18h00, foi com alguma estranheza que nos deparámos com filas para entrar, o que, pelo menos para alguns, obrigou a mais de uma hora de espera. Facto nunca antes visto, mas que rapidamente se percebeu porquê. Em cada entrada (e eram apenas duas!) havia 4 PSP's a fazer a habitual revista.
Dezenas de minutos depois (para uns!), horas depois (para outros!),e já dentro do recinto, nova questão! Para onde é que vamos? A que horas são os concertos? Onde são os palcos? O que fazer? A resposta, normalmente dada por flyers com os programas e horários logo à entrada, não foi conseguida, uma vez que, por azar, às 18h00 já se tinham esgotado os ditos. Lá se arranjou um programita de por ao pescoço e seguimos pela calçada rumo a um som potente que vinha do fundo e que mais tarde percebemos ser a OLÁ LOVE2DANCE LA ISLA. O som estava bom, e o ambiente também, pena que o espaço fosse tão pequeno, ficando milhares de pessoas à porta para entrar. A nós valeu-nos uma entrada "VIP" pelas traseiras, caso contrário, teriamos certamente desistido.
O palco AXE RADIO SOULWAX, para além do MAIN STAGE, era o que tinha os nomes mais interessantes, facto que contribuiu para ser aquele um dos pontos de encontro mais frequentes da malta. Até porque todos as outras "experiências" que o creamfields tanto publicitou, tornaram-se completamente inacessíveis por causa da reduzida lotação de cada uma delas face à quantidade de pessoas que ali se deslocaram. Desta forma, só conseguimos entrar na SUPERBOCK SILENT CLUB, que se veio a revelar decepcionante, porque a música nos auscultadores era tão baixa que até ouviamos as pessoas a falar. Valeu pela originalidade.
A merecer destaque em termos de concertos (e obviamente a título pessoal), o concerto de WRAYGUNN, SPEKTRUM e SOULWAX. O concerto de Placebo foi demasiado calminho para o meu gosto e termiou, ao que percebi, com um amuo do Brian Molko. O concerto de PRODIGY, esteve animado, mas confesso que já me diz pouco o som e por isso não vi até ao fim.
Como a malta não é de ferro, e só a cerveja não basta, a fome chegou e deslocamo-nos à parte superior do recinto, que seria a zona de alimentação. E era de facto, mas não era certamente uma zona de alimentação para aquele festival. Seria para um outro por certo. E só os organizadores não perceberam que 35 mil pessoas (números avançados pela organização) precisam de mais do que 4 barracas a vender comida (2 roulotes PSICOLOGICO, um PIZZA HUT e um KFC). A confusão generalizada naquela zona levou a alguns momentos de tensão, com algumas pessoas a descarregarem nos desgraçados que lá se encontravam a trabalhar, sem conseguir obviamente aviar tanta clientela (talvez uma média de um empregado para cada 1000 pessoas! :P). Sem conseguirem comer alguns, e outros por manifesto cansaço e frio (neste verdadeiro CREAMFIELDS@Estocolmo!), acabamos por abandonar o evento mais cedo do que era esperado e não conseguir aguentar até às 05h00 da matina para os 2MANYDJS. (Alguém conseguiu?).
Por fim, e citando um site da especialidade: "Escassos espaços de restauração, longas filas para entrar nas tendas, cuja lotação era, em todos os casos, demasiado reduzida (milhares de pessoas ficaram à porta do La Isla para ver David Guetta, por exemplo, e às 04h havia ainda uma longa fila para entrar na Giant Sphere do Olá Love 2 Dance), alguns problemas de segurança (várias pessoas entraram no recinto sem passar pelo detector de metais, entre outros) são pontos a rever pela organização. Em 2009 há mais Creamfields Lisboa!"
No último dia deste fim-de-semaa, o tal que era só para duros, 4 elementos estiveram ainda presentes no Estrela da Amadora X U. Leiria, cujo resultado, infelizmente, não permitiu a classificação da U. Leiria para a Taça UEFA (pelo menos para já!)
Apesar dos problemas, o weekend valeu sem duvida pela confraternização, sendo que no creamfields o momento alto foi sem duvida a zona VIP do Ola Love to Dance...
Acabei de saber que sou um duro...
Eu gostei de concerto de Bloc Party e foi graças ao calor que esteve lá e estive no creamfields todo só de t-shirt :)
O frio é que estragou tudo!
Mas a Isla da Ola foi e esteve em altas!!!
e nao me viram la!!! so a mim!!!
http://cotonete.clix.pt/quiosque/noticias/body.aspx?id=34677
por acaso ninguem sabe o nome da musica que estava a passar no ola love2dance la isla, e que esta no video que postaram? *