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Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao
(ultimo contribuinte - pitch)
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio,
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal"
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade
Acabou???
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como pretendia, muito por
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como pretendia, muito por culpa do pau
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como pretendia, muito por culpa do pau de cabinda que
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como pretendia, muito por culpa do pau de cabinda que lhe endurecia brutalmente
Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
- "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
- Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como pretendia, muito por culpa do pau de cabinda que lhe endurecia brutalmente as miudezas baixas
Carago, esta história tá a dar seca...