Dica da Semana


Era uma vez... (Continuação)

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14 Dicas para “Era uma vez... (Continuação)”

  1. # Blogger PETZL

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao

    (ultimo contribuinte - pitch)  

  2. # Blogger Robot 81

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio,  

  3. # Blogger Paulo

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal"  

  4. # Anonymous Ivone

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar  

  5. # Blogger HG

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade  

  6. # Blogger Paulo

    Acabou???  

  7. # Blogger PETZL

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa  

  8. # Anonymous Eduardo

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como  

  9. # Blogger pitch

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como pretendia, muito por  

  10. # Blogger Robot 81

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como pretendia, muito por culpa do pau  

  11. # Blogger HG

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como pretendia, muito por culpa do pau de cabinda que  

  12. # Blogger Paulo

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como pretendia, muito por culpa do pau de cabinda que lhe endurecia brutalmente  

  13. # Blogger mozdn

    Era uma vez um carro Tunning amarelo e rebaixado, cujo dono era uma rapariga charmosa com piercing vaginal e tranças longas no cume da cabeça loira.
    Na rua onde aparcavam o bólide vivia o Zé Tó, Mecânico profissional, natural da Venda da Gaita, que geria uma oficina.
    O negócio não ia bem, mas de gajas ia mesmo mal! Numa das ultimas sortidas calhou-lhe uma maneta, que usava aparelho nos dentes e não rapava os prolongamentos filiformes do entre-folhes!!
    Apesar disso, naquela rua ele conseguia quase sempre desvaziar os sacos.
    Certo dia, ZT acordou com calores nas zonas baixas e pensou: - Será que me pegaram o raio da sífilis? Zé Tó, assustado, correu para o médico dos ouvidos, na esperança de ser curado, ou encontrar a sua voz interior. Ele encontrou em vez disso um curandeiro assumidamente gay que lhe perguntou se havia alguma explicação para estar descascado. Ele enfiou o termómetro e disse: " Ui, mas que ar tão pesado!!!!
    Desesperado, saiu e lembrou-se que se contasse isto a alguém, ninguém ia desejar sequer cheirar o pum que fazia lembrar aquele halito matinal da bagaceira que ele vomitava aos domingos, foi então que o Tunning amarelo mudou a sua vida!
    Elegantemente desengonçado, dançava na pista principal da elegante discoteca Kayene ao som duma kimzombada dos irmãos "Chibanga", quando aparece a tal rapariga. Aquela que lhe dava ares de ser uma verdadeira profissional do ramo da indústria transformadora de noites solitárias em sistemas de pilhas vibradoras. O seu cabelo de odor acentuadamente adocicado dava-lhe uma tusa daquelas, que quase lhe rebentava com os botões da flôr do... Prontos... Daquilo...
    Mas, Zé Tó não desanimou e fez-se a ela, descaradamente.
    - "Ouve lá catraia..." - disse ele em tom meloso - "queres fazer o amor no capot Dainese", - de Mini na mão e uma cigarrilha de sabor a chiclate na ponta dos dedos.
    - Claro! Mas primeiro lavas os dentes, só os despois tocas no meu belo pacote! Mas tens a certeza que nao te importas de usar o teu capot? Tenho ali uma Sachs Fuego... uma máquina do melhor, tão bonita como a parte traseira de Moi!
    Foi então que, apagando a beata, sacou uma camisinha de noite sexy, com uma nódoa de leite bento...
    Eis senão quando pensou: "Mas ainda não lavei a loiça do jantar de há 3 meses!".
    Zé Tó, ao meio dia e meio, agarra no "animal" pronto a mostrar a sua reputada virilidade. Mas a coisa não correu como pretendia, muito por culpa do pau de cabinda que lhe endurecia brutalmente as miudezas baixas  

  14. # Blogger Paulo

    Carago, esta história tá a dar seca...  

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